
Em 2007, o site Pop Matters perguntou para Avril Lavigne se ela se importa com as críticas que seus discos recebem:
“Não, porque eu não acho que tenha importância. Digamos, os críticos podem dar uma nota ruim a um disco, que na verdade pode ser ótimo. Não preciso ficar lendo nada disso, pois sei como me sinto em relação aos meus álbuns, tenho noção do que quero para mim. Não tenho interesse em saber o que as outras pessoas, que não são meus fãs, pensam sobre o meu trabalho. Às vezes, muitos desses críticos são meio amargos, sabe. Trabalham em uma revista que escreve sobre rock, daí ficam tentando ser super legais. É bobagem”.
O jornalista então parafraseou um review da Rolling Stone Magazine, no qual afirmam que com The Best Damn Thing, talvez fosse a última vez que a cantora conseguiria lançar algo divertido e enérgico, dando a entender que isso seria difícil quando estivesse mais velha. A canadense respondeu:
“A Gwen Stefani tem uns quarenta e poucos anos, né? E ela ainda tem músicas enérgicas, então não acho que isso seja verdade. Não fico analisando nada, só entro em estúdio e transmito aquilo que estou sentindo. O segredo é não planejar, apenas seguir naturalmente. Não fico pensando tipo: “Ah!!! Quais dessas faixas seriam apropriadas para tocar nas rádios?””.
Em novembro de 2013, a Rolling Stone perguntou a Avril se ela se sente incomodada por, na maioria das vezes, sua música ser categorizada como teen, e ela disse: “Musicalmente, foi assim que comecei, ainda é uma parte do que sou. Existe esse lado do espírito livre, que gosta de ser espontânea e se divertir. Não importa muito a idade, mas sim a abordagem. Mas também tenho um lado mais sério (no meu trabalho)”.
Na mesma entrevista, ela ainda explicou: “Nada é calculado. Não me preocupo, pois meio que faço música para eu mesma. Gosto de ter mensagens fortes para os meus fãs nas minhas canções, com conteúdo profundo que possa alcançar emocionalmente as pessoas, como também amo escrever hinos poderosos”.
Para o site Metro, declarou: “Eu gosto de escrever música pop. É quando todos ficam super empolgados (nos shows), jogando as mãos para o alto”.
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